Eu era obcecada por esse filme. Tinha o pôster colado na parede em frente à minha cama. Como eu não percebi que tenho tentado tanto ser a manic pixie dream girl todo esse tempo? Os homens é que deviam se dobrar pra tornar minha vida mais mágica depois dessa realização, mas acho que vou seguir sendo minha própria heroína.
A violência que vocês mulheres sofrem nos relacionamentos me deixaram de boca aberta. Tenho uma filha pequena e não quero que ela passe pelo que vi quando crianças em casa. Vi o que minha mãe sofreu com meu pai e no que no auge de minha vida pude perceber o quanto isto fez mal lá em casa, no quanto éramos fracos para impedir estes acontecimentos.
Amei as obras indicadas sobre o tema. Fui uma jovem mais velha vendo esses filmes e na verdade de novo culpam a moça por ser de tal jeito quando o problema é sempre o homem, né?
já tinha visto uma recomendação pra ouvir esse episódio de podcast com a vanessa barbara, agora vou deixar salvo aqui no celular pra ouvir o quanto antes.
Poderoso o texto. Me impactou a metáfora da bússola interna quebrada e pela forma como você refletiu sobre os caminhos de reconstrução. Achei demais os entrelaçamentos (não sei se posso falar assim) de referências culturais como a MPDG, para ilustrar nuances do teu relato pessoal. Tomara que o livro venha mesmo. :)
Eu era obcecada por esse filme. Tinha o pôster colado na parede em frente à minha cama. Como eu não percebi que tenho tentado tanto ser a manic pixie dream girl todo esse tempo? Os homens é que deviam se dobrar pra tornar minha vida mais mágica depois dessa realização, mas acho que vou seguir sendo minha própria heroína.
Eu ainda gosto do filme, precisei entender que para ser Claire não precisava ser salvar o Drew. :)
Amo os teus textos, e esse foi uma paulada.
Qual de nós nunca pensou que tinha encontrado um menino bom que depois mostrou suas verdadeiras cores? Texto necessário, uma maravilha.
A violência que vocês mulheres sofrem nos relacionamentos me deixaram de boca aberta. Tenho uma filha pequena e não quero que ela passe pelo que vi quando crianças em casa. Vi o que minha mãe sofreu com meu pai e no que no auge de minha vida pude perceber o quanto isto fez mal lá em casa, no quanto éramos fracos para impedir estes acontecimentos.
Obrigada pela coragem e lucidez desse texto Paula!
Já tive minha cota, chega! Agora vivo feliz com meu companheiro de carne e osso... ❤️
Tantas coisas a dizer sobre esse texto, mas vou me limitar a dois pontos, ou escreverei um textão:
1 - obrigada, obrigada, obrigada
2 - sim, a trilha de Elizabethtown é perfeita e eu COMPREI O CD (porque sou dessa geração).
texto poderoso. é bem isso: tentamos e tentamos mas, no fim, o mundo é como é. temos que ser nós por nós, sempre.
meu coração com vc 💗
Amei as obras indicadas sobre o tema. Fui uma jovem mais velha vendo esses filmes e na verdade de novo culpam a moça por ser de tal jeito quando o problema é sempre o homem, né?
já tinha visto uma recomendação pra ouvir esse episódio de podcast com a vanessa barbara, agora vou deixar salvo aqui no celular pra ouvir o quanto antes.
Poderoso o texto. Me impactou a metáfora da bússola interna quebrada e pela forma como você refletiu sobre os caminhos de reconstrução. Achei demais os entrelaçamentos (não sei se posso falar assim) de referências culturais como a MPDG, para ilustrar nuances do teu relato pessoal. Tomara que o livro venha mesmo. :)
2
leva tempo, mas a gente aprende!