que lindo esse texto e que lindas as redes que as newsletters têm criado! inspiração pura, viu. um suuuper beijo e obrigada por essas palavras tão sensíveis!
sem palavras pra esse texto, até porque acho que ele fala por si só sobre sua própria beleza e profundidade. com certeza vou precisar de um tempo pra processar tanto, mas sentir, já senti um bocado. incrível Paula como suas news fica melhor a cada edição!!!
Ai, que gostoso ler sua carta nesses dias que eu tenho me sentido tudo, menos enraizada. To mais pra fio de cabelo ao vento. Eu acho ótimo planejar o que a gente vai escrever, seguir um calendário, mas também se permitir escrever sobre o que vem no momento. Mas entendo a angústia de ter um prazo, ter um público e não saber o que dizer até o último momento. Tem dias que não tem jeito, temos que deixar brotar o que tiver que brotar.
Lindo seu texto das sementes. Consigo vê-lo crescendo e florescendo em uma grande árvore. É só regar de pouco em pouco. Sem pressa.
Fiquei matutando sobre essa dor do desfazimento. Reconstruir é penoso e necessário para a gente não sucumbir.
beijo, menina
Eu amei muito A Elegância do Ouriço - e acabei de ver no Kindle que marquei essa passagem... :)
AHHHH a sincronicidade<3
que lindo esse texto e que lindas as redes que as newsletters têm criado! inspiração pura, viu. um suuuper beijo e obrigada por essas palavras tão sensíveis!
obrigada pela sua leitura, lou! <3
Aí Paula. Te dei um limão com as perguntas e você transformou em arte e poesia. Que texto lindo! ❤️
agora preciso terminar de escrever sua resposta, hehe. perguntinhas capciosas...
e obrigada!
hahahhaha <3
sem palavras pra esse texto, até porque acho que ele fala por si só sobre sua própria beleza e profundidade. com certeza vou precisar de um tempo pra processar tanto, mas sentir, já senti um bocado. incrível Paula como suas news fica melhor a cada edição!!!
ahhhhh muito obrigada! <3
Ai, que gostoso ler sua carta nesses dias que eu tenho me sentido tudo, menos enraizada. To mais pra fio de cabelo ao vento. Eu acho ótimo planejar o que a gente vai escrever, seguir um calendário, mas também se permitir escrever sobre o que vem no momento. Mas entendo a angústia de ter um prazo, ter um público e não saber o que dizer até o último momento. Tem dias que não tem jeito, temos que deixar brotar o que tiver que brotar.
Lindo seu texto das sementes. Consigo vê-lo crescendo e florescendo em uma grande árvore. É só regar de pouco em pouco. Sem pressa.
muito obrigada, lu! seu livro chegou ontem aqui, será meu próximo assim que terminar a elegância do ouriço.
beijocas