Que carta linda, amora minha. (sim, amoras ainda são as minhas preferidas, dia desses te conto). Mas ó, vou te dizer aqui dos olhos de quem vê a vida com o fim no horizonte (perdão, eu sei que dói aí, mas é um horizonte real, sabemos): a vida é eterna, sim. Eterna em cada instante, em cada momento vivido, em cada segundo. Quem foi não volta, mas segue aqui conosco, dentro de nós. Cabe a cada um/a/e dar vida às memórias, fazer valer a vida que já passou.
Nesse texto você cortou uma fatia de tempo e serviu como uma torta. Se a inocência perdida tivesse textura, é o que você escreveu aqui. Agora eu quero escrever alguma coisa triste e poética sobre terem cortado as árvores do Instituto de Física.
Na casa da minha avó também tinha uma mangueira, mas como eu morava quase em frente era uma relação diferente, ao que me parece. Mas também lembro de comer as mangas espada chupando até o caroço (hoje prefiro descascar e cortar os pedaços, detesto me sujar de comida, hahaha) ou verdes com sal. Adorei esta crônica.
Que texto delícia! Também adoro mangas, mas não tinha na casa da minha vó. Uma delas morava em apartamento, a outra em casa e tinha uma pitangueira no jardim, mas nunca gostei tanto assim de pitangas. O que me lembro muito era da jaboticabeira que tinha no quintal da "tia Dada", irmã da minha bisavó. Era um quintal do interior seco de SP, com terra batida e seca e somente essa jaboticabeira frondosa, enorme e CHEIA de jaboticabas!
Fiquei lembrando das texturas do balanço que tinha na árvore da casa dos meus avós também. Deu uma saudade tão boa ❤️
essas lembranças são tão preciosas, né <3
Paula Maria, a poetisa.
Que carta linda, amora minha. (sim, amoras ainda são as minhas preferidas, dia desses te conto). Mas ó, vou te dizer aqui dos olhos de quem vê a vida com o fim no horizonte (perdão, eu sei que dói aí, mas é um horizonte real, sabemos): a vida é eterna, sim. Eterna em cada instante, em cada momento vivido, em cada segundo. Quem foi não volta, mas segue aqui conosco, dentro de nós. Cabe a cada um/a/e dar vida às memórias, fazer valer a vida que já passou.
E lembra sempre, minha poeta: TE AMO.
<3
As casas das minhas duas avós tinham mangueiras, o cheiro e o sabor da infância persistem por aqui também
Dava até uma pesquisa: casa de vó e pés de fruta...
Nesse texto você cortou uma fatia de tempo e serviu como uma torta. Se a inocência perdida tivesse textura, é o que você escreveu aqui. Agora eu quero escrever alguma coisa triste e poética sobre terem cortado as árvores do Instituto de Física.
Na casa da minha avó também tinha uma mangueira, mas como eu morava quase em frente era uma relação diferente, ao que me parece. Mas também lembro de comer as mangas espada chupando até o caroço (hoje prefiro descascar e cortar os pedaços, detesto me sujar de comida, hahaha) ou verdes com sal. Adorei esta crônica.
Que delícia de texto. 💌
Que texto delícia! Também adoro mangas, mas não tinha na casa da minha vó. Uma delas morava em apartamento, a outra em casa e tinha uma pitangueira no jardim, mas nunca gostei tanto assim de pitangas. O que me lembro muito era da jaboticabeira que tinha no quintal da "tia Dada", irmã da minha bisavó. Era um quintal do interior seco de SP, com terra batida e seca e somente essa jaboticabeira frondosa, enorme e CHEIA de jaboticabas!
Acho que essa mangueira tbm era minha árvore de estimação. Gostei dessa ideia <3