Com meus olhos de cão paro diante do mar. Trêmulo e doente. Arcado, magro, farejo um peixe entre madeiras. Espinha. Cauda. Olho o mar mas não lhe sei o nome. (Hilda Hilst)
E nessa lida tão complexa de reaprender a rosnar, latir mais alto, largar coleiras e celulares, a gente também tem que aprender a não ter medo de se sujar.
A gente se deixa silenciar e ser silenciada, isso de latir alto, rosnar, é tão difícil de aprender e dosar. Obrigada por mais um texto foda <3
E nessa lida tão complexa de reaprender a rosnar, latir mais alto, largar coleiras e celulares, a gente também tem que aprender a não ter medo de se sujar.
dogs sempre são inspiração :)
Texto forte e bonito ao mesmo tempo. Retomamos a voz juntas.
que crônica linda. <3