desconfio que "desde que o mundo é mundo" seja uma expressão tão confortável porque ancora a gente em algo que "sempre foi assim", aquele quentinho intrauterino que é nosso porto seguro.
Paula, isso de rever seriados antigos já me levou até Smallville. Me dei conta que, talvez, eu tenha escolhido minha formação acadêmica graças a Chloe Sullivan, que na história era prima da Lois Lane e jornalista ! Doido não?
Caramba, olha a influência! Parece que a gente só fala de influencers hoje, mas a cultura pop tá aí, impactando nossas vidas... desde que o mundo é mundo, rs.
Amei a reflexão sobre as incongruências de se viver online e off-line no presente. Creio que além das qualidades objetivas dos objetos físicos, aos quais somos atraídas, também há o caráter ativo, deliberado de se escolher uma revista de receitas vendida no supermercado, e não um vídeo do TikTok, por exemplo. Como também há um universo imenso a ser explorado, como reality shows culinários, tutorias minuciosos, vídeos de pessoas deglutindo quantidades absurdas de comida e por aí vai.
Estou voltando para algumas edições que eu acabei não conseguindo ler no começo do ano e que delícia essa, Paula! Amei demais as discussões sobre o analógico e o online, as cartas da Vita e da Virginia e Dawson's Creek. E muito obrigada por indicar a Andanças no final dela! <3
Estou na quinta temporada! Embora a série tenha nos forçado o protagonismo do Dawson-chato-pra-caramba, para mim os outros três personagens são os essenciais. Jen e Pacey são meus bebês para sempre. Os dramas na vida deles são sempre muito melancólicos e desconfortáveis. A precocidade sexual e com as drogas na vida da Jen que lhe deixa marcas e uma certa infelicidade. A baixo autoestima do Pacey, seus problemas escolares e do que significa ter um futuro, a relação com o pai. Já assisti muita série juvenil, mas até o momento, Dawson's Creek, até mesmo por ser dos anos 90/2000, é a melhor. Amo!!!
"O amor pode ser muitas coisas e, desde que o mundo é mundo, sempre pôde." que lindo, Paula! me aproximou um pouquinho mais do meu eu analógico hoje, que ainda teima em existir (ainda bem). adorei a edição <3
desconfio que "desde que o mundo é mundo" seja uma expressão tão confortável porque ancora a gente em algo que "sempre foi assim", aquele quentinho intrauterino que é nosso porto seguro.
pois é, por outro lado, as coisas mudarem não é maravilhoso - além de importante?
é sempre um equilíbrio difícil: mudar às vezes é tão necessário quanto permanecer igual. depende do quê.
Ai, adorei essa edição 🖤
<3
Ai que edição mais maravilhosa <3
Já coloquei o livro na lista...
E se puder contribuir, assisti ontem esse filme que acho que combina com essa edição:
Maudie: sua vida e sua arte
Ah, e obrigada pela recomendação!
Um beijo carinhoso, querida Paula Maria!
Maudie é tãoooooo lindo! Eu adoro!
Obrigada por me ler, Bru!
Paula, isso de rever seriados antigos já me levou até Smallville. Me dei conta que, talvez, eu tenha escolhido minha formação acadêmica graças a Chloe Sullivan, que na história era prima da Lois Lane e jornalista ! Doido não?
Caramba, olha a influência! Parece que a gente só fala de influencers hoje, mas a cultura pop tá aí, impactando nossas vidas... desde que o mundo é mundo, rs.
Amei a reflexão sobre as incongruências de se viver online e off-line no presente. Creio que além das qualidades objetivas dos objetos físicos, aos quais somos atraídas, também há o caráter ativo, deliberado de se escolher uma revista de receitas vendida no supermercado, e não um vídeo do TikTok, por exemplo. Como também há um universo imenso a ser explorado, como reality shows culinários, tutorias minuciosos, vídeos de pessoas deglutindo quantidades absurdas de comida e por aí vai.
sim si... realitys em geral eu passo longe!
Estou voltando para algumas edições que eu acabei não conseguindo ler no começo do ano e que delícia essa, Paula! Amei demais as discussões sobre o analógico e o online, as cartas da Vita e da Virginia e Dawson's Creek. E muito obrigada por indicar a Andanças no final dela! <3
Dawson's Creek S2.
Estou na quinta temporada! Embora a série tenha nos forçado o protagonismo do Dawson-chato-pra-caramba, para mim os outros três personagens são os essenciais. Jen e Pacey são meus bebês para sempre. Os dramas na vida deles são sempre muito melancólicos e desconfortáveis. A precocidade sexual e com as drogas na vida da Jen que lhe deixa marcas e uma certa infelicidade. A baixo autoestima do Pacey, seus problemas escolares e do que significa ter um futuro, a relação com o pai. Já assisti muita série juvenil, mas até o momento, Dawson's Creek, até mesmo por ser dos anos 90/2000, é a melhor. Amo!!!
Cada dia gosto mais de te ler.
"O amor pode ser muitas coisas e, desde que o mundo é mundo, sempre pôde." que lindo, Paula! me aproximou um pouquinho mais do meu eu analógico hoje, que ainda teima em existir (ainda bem). adorei a edição <3
Que tesouro de edição ❤️