Leia, leia, leia. Se nesse percurso aparecer a verdade, aceite-a como um vento passante. Mais adiante, quando os dias à frente ficarem mais curtos que os passados, vai perceber que essa tal verdade tece durante o dia para se desmanchar durante a noite. Mas continue lendo.
Não me dediquei a Homero… deveria? Muito bom ler seu texto nesta semana em que um (ex-)conhecido disse que leu Ulisses(!) do Joyce muito rápido (!!), porque era um livro qualquer nota(!!!). Viva a leitura e todo o tempo que ela exige e merece, todas as suas dores e delícias.
Leia, leia, leia. Se nesse percurso aparecer a verdade, aceite-a como um vento passante. Mais adiante, quando os dias à frente ficarem mais curtos que os passados, vai perceber que essa tal verdade tece durante o dia para se desmanchar durante a noite. Mas continue lendo.
Obrigado por compartilhar!
Interessante ver esse lado de quem tá na graduação em Letras. Eu tenho vontade de fazer um dia.
Que texto bom! Obrigado e parabéns!
É isso… tentar entender o mundo, que desfaz certezas e planta dúvidas.
Quando achamos que encontramos as perguntas certas, que estamos chutando “na veia” da bola, aaah… aí percebemos que as perguntas eram outras!
Não me dediquei a Homero… deveria? Muito bom ler seu texto nesta semana em que um (ex-)conhecido disse que leu Ulisses(!) do Joyce muito rápido (!!), porque era um livro qualquer nota(!!!). Viva a leitura e todo o tempo que ela exige e merece, todas as suas dores e delícias.
O cachimbo é só uma representação dele... rsrs
Uma das lições mais difíceis da pós em literatura. Obrigada por relembrar