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às vezes a gente nem percebe o tanto de coisa que vai juntando, né :~ lembrei de drummond, que perdia um poema para ganhar outro. amei a edição, Paula <3 um beijo

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Caramba, me identifiquei muito com essa leitura. Me mudei para Portugal agora além de tive que desapegar de muita coisa importante, além de revisar e eleger tantas outras para trazer. É quase uma sessão de terapia. Bjs!

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“... é difícil mesmo explicar a diferença entre o acúmulo que o capitalismo nos enfiou goela abaixo do gosto pelas coleções.”

É aqui onde sempre me perco, se o que junto é para tapar um fictício buraco sem fundo que viver no capitalismo me deu, ou se de alguma forma meus pequenos tesouros são uma manutenção da memória em forma concreta, para mim e para os que virão depois.

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Lendo seu texto me lembrou muito alguns da newsletter da Crital Muniz sobre desapego, apego e sustentabilidade. Talvez porque as duas são cancerianas também haha E toda a crítica dela também em relação ao minimalismo que também é nós "vendido", hoje em dia quase tudo é transformado em consumo não é?

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